O consumo de bebida alcoólica não é recomendado na véspera dos exames de sangue, devendo ser evitado, em especial, antes da coleta de sangue para a determinação dos triglicerídeos. Neste caso, recomendamos a abstenção de bebida alcoólica pelo menos 72 horas antes da coleta.
A este fenômeno aplicamos o termo “hematoma" e ocorre pelo extravasamento de sangue para fora da veia. Acontece, sobretudo, em pacientes com veias finas e delicadas, veias com pressão interna elevada, em pacientes em uso de medicamentos que alteram a coagulação do sangue (por exemplo, aspirina), por compressão insuficiente no local da punção e quando o paciente faz esforço, sobretudo utilizando o braço que foi puncionado, logo após a coleta. O hematoma desaparece após alguns dias e não deixa seqüelas.
A maioria dos exames podem ser coletados a qualquer hora, contudo, alguns, como o ferro e o cortisol, apresentam um ritmo circadiano, ou seja, valores diferentes pela manh?e a tarde.
Não recomendamos atividade física antes da realização de exames de sangue, uma vez que muitos exames sofrem interferência àcaso da glicose, leucócitos, CPK, prolactina, etc.
Sim. Alguns exames são solicitados exatamente porque a pessoa está com febre. A intenção ?verificar se alguma infecção é a responsável. Porém, em algumas circunstâncias, a doença responsável pela febre pode interferir nos exames destinados a avaliar aspectos metabólicos e imunológicos. Por cautela, consulte o seu médico ou o laboratório antes de fazer o exame.
Normalmente não, pois o procedimento dura segundos. Mas isso vai depender da sensibilidade de cada paciente.
Normalmente não, pois o procedimento dura segundos. Mas isso vai depender da sensibilidade de cada paciente.
O primeiro jato traz células e secreções que podem estar presentes na uretra. Quando se está preocupado com uma possível infecção urinária é importante que o material não esteja contaminado com o que estiver na uretra. Daí a necessidade de desprezar o primeiro jato e coletar o jato médio.
A menstruação sim. Por isso, o ideal é fazer o exame fora do período menstrual. Nos casos de urgência a urina pode ser colhida tomando-se cuidado com a assepsia e o uso do tampão vaginal para o sangue menstrual não se misturar a urina. O mesmo é válido para cremes e óvulos.
Vai depender do tipo de exame. Para cultura, o ideal é que seja no laboratório. Já a urina para EAS, que é o mais comum, pode ser em casa. O importante é levar ao laboratório o quanto antes.
Não. Somente se seu médico solicitar desta maneira. Caso contrário, pode ser colhida em qualquer período do dia, desde que você permaneça quatro horas sem urinar. O ideal é colher em frasco apropriado fornecido pelo laboratório, seguindo as instruções de coleta.
Qualquer amostra de fezes de qualquer evacuação pode ser colhida em recipiente limpo e seco. O frasco deve ser entregue o mais rápido possível ao laboratório, pois o prazo de análise para a pesquisa deste vírus é de seis horas. Se não puder ser entregue imediatamente, congelar as fezes e transportar em recipiente térmico com gelo.
O álcool é um irritante gástrico e sua ingestão em grande quantidade pode provocar sangramento no estômago. Assim, seu uso é desaconselhável para a pesquisa do sangue oculto nas fezes.
Atualmente surgiu uma metodologia que utiliza anticorpos monoclonais para a detecção da hemoglobina humana (proteína da hemácia). Este método chama-se imunocromatografia e além de não requerer a dieta é mais sensível e mais específico do que a pesquisa tradicional que requer a dieta.
Todos os alimentos contidos na seguinte lista devem ser evitados nos três dias que antecedem a coleta do material:
* Carne vermelha (carne de vaca ou de porco) ou derivados como caldos, extratos e molhos;
* Vegetais e frutas: nabo, rabanete, brócolis, couve-flor, cogumelo, alcachofra, maça, laranja, banana, beterraba, uvas, acerola e limão. Feijões, gema de ovo.
* Bebidas alcoólicas;
* Medicamentos a base de ferro, vitaminas, drogas anti-inflamatórias e aspirina devem ser preferencialmente evitados, porém o médico assistente dever é sempre ser consultado antes da suspensão de qualquer medicamento.
Porque, dependendo da metodologia usada, algumas substâncias contidas em alguns alimentos, suplementos ou medicamentos podem apresentar componentes químicos parecidos com o sangue, e assim resultar em reação “cruzada? levando a um resultado falso positivo. A pesquisa de sangue oculto, independentemente do método utilizado, não deve ser realizada em pacientes com sangramento menstrual, hemorróidas ou sangramento gengival.
Não há a necessidade das amostras serem coletadas em dias consecutivos, podendo ser em dias alternados ou de acordo com seu ritmo intestinal.
Deve-se aguardar três dias após a ingestão do contraste para realizar a coleta das fezes.
Nem sempre o parasito, seja protozoário (ameba, giárdia, etc) ou helminto (ascaris, taenia, etc), libera cistos, ovos ou larvas. Estes parasitos têm um ciclo de reprodução, sendo que a liberação de cistos, ovos e larvas não é sistemática.
Não é recomendado o uso de laxantes para realização do exame parasitológico de fezes.
Sim. É muito importante evitar o contato das fezes com a urina pois a sua presença acelera a fermentação bacteriana, prejudicando a conservação da amostra.
Sim. No entanto deve-se tomar todo o cuidado necessário para que o sangue não se misture com as fezes. Se a coleta for efetuada com atenção, a menstruação não impedir?que o resultado do exame parasitológico de fezes seja confiável. Se o exame for pesquisa de sangue oculto nas fezes, a amostra não dever é ser colhida durante o período menstrual.
O líquido conservante mantém as formas císticas e ovos dos parasitos, portanto, se houver perda, deve-se utilizar um novo frasco contendo o volume correto do líquido.
Um número maior de amostras aumenta a possibilidade de se encontrar o parasito ou seus cistos, ovos ou larvas. Mas, é importante que se colete uma pequena amostra a cada dia e que as três amostras não ultrapassem o líquido.
Não. Também não precisa ser a primeira evacuação do dia. Isso vale para todos os tipos de exame de fezes. Para a comodidade do cliente é melhor que o material seja colhido em casa, em frasco apropriado e acondicionado na geladeira até a hora de levar ao laboratório.
São necessárias fezes frescas coletadas no frasco plástico. No caso de fezes sólidas ou pastosas, a quantidade deverá corresponder a 5 colheres plásticas fornecidas com o frasco de coleta. Se as fezes estiverem liqüefeitas, pelo menos 10 ml deverão ser fornecidos ao laboratório para análise. As fezes deverão ser coletadas originalmente num recipiente limpo e a seguir transferidas para o frasco coletor com o líquido conservante.
Não. Alguns como o ferro e ATHC devem ser colhidos na parte da manhã pois é nesta parte do dia que tais substâncias têm um pico maior no organismo.
Não. Alguns exames podem ser colhidos à tarde, desde que se obedeça o tempo de jejum.
A água quase nunca interfere no jejum. Porém, é melhor tomá-la com moderação, pois o excesso pode interferir nos exames de urina, principalmente naqueles que necessitam colher urina 24 horas.
Deve-se manter a dieta habitual ou conforme orientação médica nos dias que antecedem o exame. Observar o jejum de 9 a 16 horas para os casos em que haja dosagem de colesterol fracionado e triglicérides. Quando no pedido médico constar dosagem de glicemia (glicose), deve-se manter jejum de 8 a 14 horas. Para outros exames, em geral, o jejum recomendado é de 8 a 16 horas. Em caso de dúvidas, entre em contato com a nossa equipe de atendimento.
Sim, principalmente triglicérides. Uma pessoa que tenha triglicérides elevados e faz uma dieta rigorosa às vésperas do exame, poder é ter um resultado falsamente baixo. Já o oposto, alguém que tenha triglicérides normais, e come feijoada, churrascos gordos no dia anterior ao exame, poderá ter um resultado alto.
As orientações fornecidas pelo laboratório servem como um padrão de orientação sobre as condições ideais para a realização dos exames. No entanto, o médico pode se deparar com situações que exigem condições especiais. Assim, sempre que o médico fizer uma orientação especial, esta deve ser seguida. O ideal é que esta orientação venha por escrito no pedido médico.
É a que você costuma comer no seu dia-a-dia. Portanto, essa instrução significa apenas o seguinte: não mude a alimentação.
* Se está escrito para evitar determinado tipo de alimento, este não deverá ser consumido, mesmo que em pequenas quantidades.
Exemplo: para alguns exames deve-se suspender alimentos contendo baunilha alguns dias antes.
* Se está escrito para que se consuma no mínimo determinada quantidade de um alimento, deve ser ingerida a quantidade especificada ou mais.
Exemplo: para determinado exame deve-se ingerir no mínimo 150 gramas de carboidratos (açucares) alguns dias antes. Ou seja, devem ser ingeridos 150 gramas ou mais. Nunca menos.
* Se está escrito para que se consuma à vontade determinado alimento, ele é permitido e sem ressalvas quanto à quantidade. No entanto, deve-se estar atento às recomendações de como ele deva ser utilizado ou preparado.
Exemplo: para determinado exame libera-se para consumo, à vontade, caldo de feijão ou feijão bem amassado (não é recomendável ingerir os grãos de feijão inteiros), alguns dias antes.
* Se são especificadas quantidades exatas de determinados tipos de alimento, este não deve ser consumido nem a mais nem a menos do que o indicado.
Exemplo: para determinado exame recomenda-se ingerir, além da alimentação normal, uma quantidade fixa de gordura, alguns dias antes.
Não. Em alguns casos recomenda-se diminuir ou evitar certos alimentos. Enquanto em outros, o consumo de um dado alimento pode ser obrigatório, podendo haver recomendação de quantidades determinadas.
As dietas fornecidas devem ser seguidas com rigor. Elas visam evitar o consumo de substâncias que interferem em alguns exames ou incluir na alimentação quantidades determinadas de outros alimentos que propiciam a correta interpretação do exame pelo seu médico.
O exame laboratorial é uma continuidade da história clínica e exame físico realizado pelo médico, portanto o médico de referência para pressão arterial, freqüência cardíaca, etc., estabelece-se valores para a glicose, colesterol, etc. O significado dessas alterações deve ser um somatório, não um dado isolado. Assim o exame será uma conduta médica dentro da necessidade do paciente.
Sim, pois elas também atrapalham certos exames. Por exemplo, a vitamina C altera o de creatinina. Já a vitamina E interfere nos testes de agregação plaquetária.
Sim, e principalmente triglicérides. Utilizar bebidas alcoólicas podem aumentar consideravelmente o nível dos triglicérides. Portanto, o ideal é ficar no mínimo três dias sem ingerir bebidas alcoólicas.
Sim, por exemplo, no de urina. Por isso o ideal é fazê-lo fora do período menstrual. Mas, se for urgente, a urina pode ser colhida sem problemas, adotando-se dois cuidados: assepsia na hora do exame. Seu médico deve ser informado quando receber o seu resultado.
Alguns sim. Por exemplo, os de glicemia e dosagem de fator VIII de coagulação. Tanto que, antes de fazê-los, você não pode ter se submetido a qualquer esforço físico. Além disso, lembre-se: os exames laboratoriais são padronizados para a realização em condições ideais, bem definidas. É o que os médicos chamam de condições basais. Em conseqüência, testes feitos após esforços físicos terão eventualmente valores diferentes dos que você tem.
Não é recomendado fumar antes dos exames, já que o fumo pode interferir na determinação de alguns exames, como acontece com a glicose e a agregação plaquetária.
Com certeza. Aspirina é o nome popular do ácido acetilsalicílico. Ela está presente em muitos analgésicos e antitérmicos, tais como AAS, Buferin, Doril, Melhoral, Aspirina Forte, Cibalena, Doloxene-A e Aspirina C. Mas também em antiácidos (Alka-Seltzer e Engov), onde está associada a outras substâncias farmacológicas. Por isso guarde bem: todos os remédios com ácido acetilsalicílico interferem nos exames de coagulação do sangue. Em altas doses, podem diminuir os valores totais de tiroxina ou T4 - um dos hormônios da tiróide.
Sim, no de creatinina. O uso de remédios contendo dipirona - a Novalgina é um deles - pode fazer com que o resultado da creatinina dá mais baixo do que o real, dependendo do método utilizado. Por isso, ao fazer esse exame, que avalia se os rins estão funcionando, o ideal é evitar o medicamento nos três dias anteriores. Ou se não puder informar sempre ao atendente o uso de tais medicamentos.
Alguns sim. Os antibióticos e os antiinflamatórios, por exemplo, interferem nos testes de coagulação do sangue, normalmente solicitados em pré operatórios. Portanto, se estiver utilizando algum medicamento, avise o atendente antes do exame. Caso um deles interfira, você terá que conversar com o seu médico sobre a possibilidade de suspendê-lo por alguns dias. Se a interrupção não for possível, esse dado terá que ser levado em conta na avaliação do resultado.
As orientações fornecidas pelo laboratório servem como um padrão de orientação sobre as condições ideais para a realização dos exames. No entanto, o médico pode se deparar com situações que exigem condições especiais. Assim, sempre que o médico fizer uma orientação especial, esta deve ser seguida. O ideal ?que esta orientação venha por escrito no pedido médico.
As vacinas necessitam de um certo tempo para induzir a formação de anticorpos e assim nos proteger e este tempo varia de uma vacina para outra, mas na média são necessárias de duas a quatro semanas.
Não. Apesar desta frase ser repetida por muitas pessoas, é fundamental compreender que a vacina da gripe NÃO contem vírus vivos. Portanto, não há como ela causar um quadro gripal. O que muitas vezes ocorre é o fato das pessoas se vacinarem no momento em que o vírus da gripe (Influenza) já está em período de incubação no organismo e, desta forma, a vacina não tem tempo para induzir a formação de anticorpos. Outra situação comum é confundir GRIPE com RESFRIADO. São duas palavras que a maioria das pessoas usa como sinônimos, mas tratam-se de doenças completamente diferentes. Além disso, é importante lembrar que para o resfriado não existe vacina.
Não. Apesar da maioria das vacinas serem aplicadas na infância, existem algumas que devem ser aplicadas ou reaplicadas nos adultos. Alguns exemplos importantes são: reforço a cada 10 anos da vacina anti-tetânica e a vacina contra pneumonia após os 65 anos. Outro exemplo são os viajantes, que dependendo do destino, podem necessitar imunização para uma série de agentes como os causadores de raiva, meningite, hepatite, febre amarela, etc.
A maioria das vacinas pode ser aplicada simultaneamente ou em dias próximos. No entanto, algumas vacinas como, por exemplo, da rubéola, varicela, febre amarela, sarampo e caxumba, quando não aplicadas simultaneamente, necessitam de um intervalo de três a quatro semanas entre as aplicações. Pode-se aplicar duas ou mais vacinas em locais diferentes ou pode-se utilizar o mesmo líquido (vacinas combinadas) e aplicá-las em um único ponto. Esta associação traz maior conforto ao paciente, não apresenta maior incidência de efeitos adversos e não implica em alteração do efeito de cada um dos componentes.
As vacinas podem ser tomadas em qualquer horário do dia.
A vacinação durante a gestação não é indicada, exceto a vacina para tétano que tem indicação durante a gestação, caso não tenha sido aplicada há mais de cinco anos.
Sim. Isto afeta o resultado de qualquer tipo de cultura de bactérias. Este fato deve ser conhecido pelo seu médico e comunicado é recepcionista do laboratório ao realizar o exame.
Não. Os fatores que definem a melhora de uma infecção não são somente a identificação da bactéria e a escolha de um antibiótico. Depende de vários outros fatores: se o paciente tem outras doenças, a idade, o tipo e o local da infecção, a possibilidade da bactéria ficar resistente, etc. O tratamento deve ser sempre orientado pelo seu médico.
É um teste que verifica a sensibilidade das bactérias aos antibióticos visando auxiliar o médico em seu tratamento. O antibiograma só pode ser realizado quando a cultura tiver resultado positivo e será executado de acordo com recomendações internacionais.
Consiste no cultivo de agentes infecciosos em meio próprio (substância líquida ou sólida) que permite a nutrição, o crescimento e a multiplicação de microorganismos.
Sim. Por exemplo, a coleta de urina em crianças que ainda não têm controle da urina é feita com saco coletor. Um outro exemplo são os exames que necessitam de jejum, que é dispensado para as crianças menores de 1 ano.
No caso de exames de sangue, recomendamos apenas que a coleta seja realizada próxima ao horário das refeições. Já para crianças de 1 a 5 anos, recomenda-se uma ceia antes de dormir e a coleta do sangue pela manhã antes do desjejum.
Apesar de popularmente termos a idéia de que tais atividades interfiram na determinação do PSA, não existe comprovação na literatura de que isto realmente aconteça. Por este motivo só desaconselhamos andar de bicicleta ou praticar equitação no dia do exame.
Sim, a relação sexual deve ser evitada 24 horas antes da determinação do PSA, o toque retal assim como o cateterismo vesical devem ser evitados 48 horas antes e a ultra-sonografia trans-retal deve ser evitada nos 7 dias que precedem o exame . A critério do médico assistente o PSA poderá entretanto, ser dosado à despeito destes procedimentos.
Manipulação cirúrgica da próstata, toque retal, ultra-sonografia trans-retal, retenção aguda de urina, biópsia de próstata, cateterismo vesical, etc.
Não necessariamente. O PSA pode estar elevado em várias outras situações clínicas tais como: hiperplasia prostática, infarto prostático, prostatites (inflamações e infecções da próstata), etc. Desta forma um aumento do PSA deve ser analisado com muito critério, levando-se em consideração o histórico e o exame físico do paciente.
Condições benignas tendem a aumentar mais a forma livre (forma não ligada às proteínas) do PSA enquanto que neoplasias (câncer) tendem a aumentar mais a forma ligada às proteínas. Daí quanto maior a relação PSA Livre/PSA Total maior a chance de benignidade.
O PSA consiste na abreviação de antígeno prostático específico do inglês “Prostatic Specific Antigen" Trata-se de uma glicoproteína produzida pelas células da glândula prostática.
Geralmente, duas horas após o início da alimentação. Conforme cada caso, o seu médico poderá solicitar um tempo diferente deste para a coleta (por exemplo, uma hora após).
Não. O paciente deve idealmente manter as suas atividades habituais do dia a dia.
Geralmente não. Ele deve ser realizado após uma das refeições habituais (a refeição normal do dia-a-dia). Preferencialmente, esta refeição é o almoço, pois contém todos os nutrientes em quantidades suficientes para uma avaliação adequada. Conforme a indicação do seu médico pode haver, entretanto, necessidade de realização deste exame em outro horário (por exemplo: café da manhã lanche, etc). Neste caso, deve ser seguido o horário recomendado pelo médico. Em casos especiais, o seu médico poderá definir para o seu paciente o que deve ingerir na refeição e deverá ser feita a alimentação recomendada por ele.
É um exame que dosa a glicose (açúcar), no sangue, após uma refeição.
Não existem contra-indicações absolutas. No entanto, existem situações - como algumas doenças infecciosas ou uso de determinadas medicações - que poderiam dificultar a interpretação dos resultados. Assim, recomendamos que, diante de qualquer situação fora do padrão normal o seu médico seja procurado para a devida orientação sobre quando o exame deve ser realizado.
Enquanto na curva glicêmica é dosada apenas a glicose no sangue, na curva glico-insulinêmica, dosa-se também a insulina. Por isso também é denominada Curva Glicêmica com Dosagem de Insulina. Ao contrário da curva glicêmica cujo principal objetivo é verificar se o paciente apresenta algum distúrbio do metabolismo da glicose, a curva glico-insulinêmica consiste em exame indicado para avaliar o aumento da insulina em resposta à sobrecarga de glicídios (resistência insulínica). Como os objetivos de ambas as curvas são diferentes fica mais fácil de entender porque, geralmente, os tempos de coleta de sangue da curva glico-insulinêmica não são os mesmos da curva glicêmica comum.
Este teste auxilia o seu médico no diagnóstico de alterações dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. É também denominado Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) e permite verificar o quanto a glicose aumenta no sangue após a ingestão de uma solução contendo um tipo especial de açúcar (glicose).
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